Aqui é o melhor local perto da Livraria Ler Devagar. O menu de cozinha Portuguesa é recomendado para provar neste restaurante. A verdade é que vai adorar pato saboroso, bochechas de porco fascinante e saladas ótimas. Venha aqui comer a parfait bom, bolo de queijo saboroso e sobremesa com uma crosta daçúcar queimado por um maçarico ótima. Prove bom vinho caseiro, boa cerveja artesanal ou bom gin. É agradável aproveitar ótimo cortado, boa limonada ou ótimo frappe de chocolate.
Se ler as avaliações dos clientes, os funcionários são atentos no restaurante 1300 Taberna. Veloz serviço é um ponto positivo responsável por grande parte do sucesso deste restaurante. As comidas têm preços justos aqui. Nesse lugar, fregueses aproveitam o ambiente quieto e a decoração espetacular. A nota geral de restaurante 1300 Taberna no Google é 4.3.
SegundaSeg | Fechado |
TerçaTer | 12:30-00:00 |
QuartaQua | 12:30-00:00 |
QuintaQui | 12:30-00:00 |
SextaSex | 12:30-00:00 |
SábadoSáb | 12:30-00:00 |
DomingoDom | Fechado |
O 1300 Taberna, filho mais novo da 2780 Taberna, em Oeiras (à qual tive o gosto de ir nos seus primeiros meses de vida) é um espaço amplo moldado a um armazém do século passado e que agora recebe uma carinha lavada e laroca de decoração vintage, com uma disposição à laia de LOFT, semqualquee divisória e cozinha aberta de forma a que possamos ver a mise en scène (aka roda-viva) do staff de cozinha.
O Chef Nuno Barros é, a bem da verdade, um taberneiro. Porque trabalha numa taberna. A 1300. Mas a afinidade com as verdadeiras tabernas ou com o seu tipo de comida/clientes fica por aqui. Tudo o resto nesta taberna é sofisticado, bem apresentado, bem confeccionado, bem apaladado e podia estar aqui a adjetivar mais um ou dois parágrafos.
A carta tem sazonalidade, muito petisco e alguma artilharia pesada para quem quer conhecer a comida mais substancial de taberna.
Começamos com um OVO cozido a 64 graus con uma espuma de alho francês e uns espargos cozidos a compor o bouquet. Por mim comia uma dúzia destes ovos porque era poucochinho mas ainda nos esperava tanta coisa... Os Croquetes de novilho com molho Aioli e mostarda de mirtilhos estavam crocantes e com um recheio bastante substancial, a transbordar de carne. Achei dois molhos escusado. Bastava um. Ou o Aioli ou a Mostarda mas o chef é que sabe.
A seguir, um tártaro de garoupa com abacate. Para min a garoupa não é peixe de eleição este tipo de pratos. Carne muito texturada, com bastante músculo e alguma fibra que a torna pouco macia quando crua. Mas o tempero estava bom, fresco, frutado e é assim que se quer.
Por último, neste primeiro assalto à taberna, ainda matámos uma salada de pêra grelhada com redução de moscatel, avelãs e salada com Mizuni (aprendi que são umas folhas em rebento, que dão cor e sabor à salada. Coisa fina. Ultra-Taberna).
Para a luta de cartaz recomendaram-nos o Bacalhau à Brás à Taberna (e que bacalhau...) e as bochechas de porco com migas de batata e enchidos. Fomos para o bacalhau e para o peixe do dia (Robalo de Mar) com arroz de tomate no forno.
Ambos os pratos dignos das melhores Tabernas Michelin francesas, com o ponto de confecção exímio no caso do bacalhau e o sabor pungente a tomate, no caso do arroz com o filete de robalo. Um luxo a que poucos taberneiros se dão e no qual passaria a assentar toda a minha dieta diária.
No final, sobremesas de construção, tão típicas das boas tabernas da madragoa, que no meu caso passaram por um carpaccio de ananás com sericaia de maracujá e no caso da minha parelha uma espuma de arroz doce com gelado caseiro de canela.
Nos vinhos, sublinho o paladar único de um Quinta do Cebolal 1996, mais perto de uma jeropiga que de um vinho branco. Um Rabigato fechou as hostilidades e escudou o arroz de tomate como nenhum outro vinho de taberna o faria.
As saudades que eu já tinha desta vida de taberna em taberna...